russo O grupo de hackers KillNet alegou ter se infiltrado no FBI em um ataque cibernético maciço no NÓS agência de segurança. O grupo pró-Kremlin postou uma captura on-line para roubar os dados pessoais de mais de 10.000 agentes federais dos EUA.
O ataque do KillNet ainda não foi verificado, mas o grupo afirma que os dados hackeados incluem senhas de redes sociais e detalhes bancários.
As capturas de tela compartilhadas pelo grupo do Telegram parecem se gabar de acesso a senhas de lojas on-line, carteiras de identidade médica e contas do Google, Apple e Instagram.
“Todas as senhas das lojas on-line para o cartão de aceitação em massa, Google e contas da Apple estão à nossa disposição”, dizia um comunicado atribuído aos hackers nos canais russos do Telegram.
Uma gravação de tela parece mostrar o hacker dentro da conta do Fb de um funcionário do Departamento de Estado dos EUA.
A gravação captura o momento em que os hackers tentam mostrar controle sobre a conta hackeada postando “Somos KillNet” na página de perfil da pessoa.
Suspeita-se que a KillNet esteja por trás de uma série de ataques contra instituições governamentais ocidentais e empresas privadas desde o início da invasão russa da Ucrânia em fevereiro.
Os hackers são suspeitos de tentar derrubar o web site do Competition Eurovisão da Canção durante a apresentação da Ucrânia no concurso de 2022, mas o ataque foi frustrado pelas autoridades italianas.
No mês passado, o grupo é suspeito de lançar ataques contra os websites de vários aeroportos importantes nos Estados Unidos, derrubando os websites com sucesso.
APENAS EM: Von der Leyen diz que acusações de corrupção são “extremamente preocupantes”
“Eles são extremamente reacionários aos eventos geopolíticos atuais.”
Isso ocorre depois que o Ministério das Relações Exteriores da Rússia alertou na quinta-feira que, se os EUA entregarem sofisticados sistemas de defesa aérea à Ucrânia, esses sistemas e quaisquer tripulações que os acompanhem seriam um “alvo legítimo” para os militares russos, uma ameaça contundente que foi rapidamente rejeitada por Washington.
A troca de declarações refletiu as crescentes tensões Rússia-EUA em meio aos combates na Ucrânia, que agora está em seu décimo mês.
A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, disse que os EUA “se tornaram efetivamente uma parte” da guerra, fornecendo armas à Ucrânia e treinando suas tropas.